Sunday, May 11, 2008

Bom, momento musical aqui no freeinspiration... Desta vez vim analisar a evolução, pouco positiva a meu ver, da Shakira.
A Shakira há uns anos atrás (largos anos) lançou o melhor cd da sua carreira, na minha humilde opinião, chamado "Donde estan los ladrones", e depois perdeu a cabeça e passou para um registo muito mais comercial e principalmente em ingles...
Alem de ela ficar muito mais gira morena, as musicas em espanhol ficam muito melhores, e eram outro genero, que eu adorava, e que ainda hoje sou fã, mas não gosto muito da Shakira de hoje... Enfim, o que as pessoas não fazem para vender discos. Fica aqui, Inevitable desse fantastico cd donde estan los ladrones, podem ouvir tb, Tu, Ciega Sordomuda e ojos asi, todos deste album, tudo muito melhor do que o que ela faz agora, e Las de la Intuición do ultimo cd...



15 comments:

Krippmeister said...

Quanto ás músicas não sei, mas olha que os telediscos melhoraram bastante :P

Também gosto mais de a ouvir em espanhol, mas desconfio que é uma questão nostálgica. Ouvir cantar espanhol lembra-me os momentos de descompressão no quarto de hotel depois de um dia de snowboard.

Mas em geral gosto muito da Shakira. Sha, tu tás lá!

Abobrinha said...

Allanah

Tenho um post dedicado a ti... mais ou menos...

Está um bocado incompleto porque estou com dificuldade em carregar uma imagem que é fundamental... mas mesmo assim está uma badalhoquice imensa! Disso sim eu tinha saudades!

Abobrinha said...

Ora porra! Não consigo fazer ligações e não percebo porquê. O link é este:

http://aboborapequenina.blogspot.com/2008/05/eu-sou-lsbica.html

Anonymous said...

Até dou de barato essa história da qualidade das músicas. Agora que ela era mais gira?!?! Tb me vais dizer que dava melhor à anca dantes do que agora não?

A Shakira é bem boa e mai'nada!!! Agora se a musiquinha está melhor ou pior... who cares?

Allanah said...

Dar a anca não sei, mas que gostava mais de a ver com o cabelo castanho, encarnado, ou lá o que ela usava na altura, gostava. E sim meu querido se ela é uma cantora, o que interessa é mesmo a qualiade das musicas, e antes eram bem melhores.

XaRoPe said...

É nesse ponto de discordamos: ela é, antes de qualquer outra coisa, uma artista pop. Nessa qualidade, a história tem provado que há factores muito mais decisivos para o sucesso do que a voz ou talento para o canto. O que não falta por aí são exemplos disso...

Se a principal preocupação é a colocação de voz e coisas afins, o indicado é um coro, opera, etc... não música pop! Aqui, o que interessa é que as músicas soem vagamente bem e todo o cenário seja aliciante. E nesse ponto, o "dar à anca" da Shakira é imbatível lol

Abobrinha said...

Allanah e Plano Poupança Reforma

Quando se compra alguma coisa é preciso saber o que se está a comprar. E isso de música é muito relativo, como se pode ver aqui.

Allanah said...

Ela é uma artista pop agora! porque antes nao era! antes ainda lhe dava algum valor, hoje em dia não dou nenhum. Não há nada pior do que uma cantora que tem o seu proprio estilo vender-se para ser mais conhecida! ela hoje em dia nao vende musica, vende esse "dar a anca" que vcs tt falam! Dou-te um exemplo, a minha banda preferida como maioria ja sabe é Dave Matthews Band, odeio o ultimo cd, pk? Porque tentaram tornar o som mais comercial para vender mais, e perderam a sua identidade! É uma questão de gosto... Não curto esta nova imagem da rapariga.

Abobrinha said...

Allanah

Os artistas (como os outros) vivem de dinheiro, não necessariamente de qualidade de música. Daí que, se querem viver bem de música, se tornem vendáveis. O que pode ser sinónimo de comerciais, numa fase ou noutra, ou sempre mesmo.

Isso não tem nada de errado por si só: a Madonna tem uma voz de cana rachada e eu gosto de a ouvir. Ela é mais que só a música dela e é um mulherão. Uma mulher forte como poucas e que se reinventa regularmente.

O que se passa é que nunca houve tanta música e tantos meios de difundi-la e ouvi-la... mas também nunca houve tanta dificuldade em fazer comprar CDs ou produtos associados, porque o pessoal copia tudo. Ou seja, o mercado é agressivo demais e só sobrevive quem vende (mas vende mesmo!). Quem é comercial e/ou vende temas a bancos e companhias de telemóveis.

Ouvi só um bocadinho da tua playlist e não duvido que seja de grande qualidade. MAs neste momento estou mais para músicas com muita energia e a tua lista é melancólica demais. Preciso de música com muita cafeína. E/ou vozeirões.

Rui leprechaun said...

Olha, não sei nada da Shakira... só a Teresinha é gira! :)

Mas já que falamos de vídeos, eis algo tão lindo para partilhar!

É outro tipo de música... p'ra tua Alma dançar!

Um testemunho pessoal muito belo e poderoso, relatando algo que muitas pessoas também já viveram, não necessariamente desta forma tão dramática.

Voici... Florinha de Aleli! :)*

Jill Bolter Taylor: My Stroke of Insight


E p'ra outra jovenzinha... eis a explicaçãozinha:

< a href=" "> < /a>

Entre aspas coloca-se o url (endereço do site) e depois o nome que se pretende.

Sem espaços, excepto o inicial, antes de href. Mas ao "prever" (preview), pode experimentar-se se está certo clicando com o botão direito e depois "abrir numa nova página ou separador"!.

Easy... e sem dor! ;)

Allanah said...

Impressionante leprechaun

Krippmeister said...

Impressionante foi ele ter escrito menos de 5000 caracteres.

Allanah said...

LOL Nasty Kripp

Rui leprechaun said...

Isso mesmo, ó feminina Allah! ;)

Para além do vídeo, que foi mesmo a minha introdução a esta história fantástica, Jill Taylor acaba de publicar o relato da sua experiência pessoal em livro: "My Stroke of Insight: A Brain Scientist's Personal Journey".

Through the eyes of a curious neuroanatomist, she watched her mind completely deteriorate whereby she could not walk, talk, read, write, or recall any of her life. Because of her understanding of how the brain works, her respect for the cells composing her human form, and an amazing mother, Jill completely recovered her mind, brain and body. (...) Jill shares with us her recommendations for recovery and the insight she gained into the unique functions of the right and left halves of her brain. (...) In the absence of her left brain’s neural circuitry, her consciousness shifted into present moment thinking whereby she experienced herself "at one with the universe."

Se quiseres aprofundar ainda mais toda esta fascinante história, que não é única, aliás, mas tem aqui a particularidade de envolver uma neurocientista, podes ler diversos artigos e ouvir montes de entrevistas no site pessoal da própria Dra. Jill Bolte Taylor.

That's what I'm doing right now...

Rui leprechaun

(...just a little bit more curious than a cow! :))


PS:...Teresinha e Joaninha, anyhow!!! :D

Allanah said...

Leprechaun
O impressionante não é o relato da história, com certeza ha milhares, o impressionante é a frieza com que ela caratcteriza cada etapa, e por isso é que é interessante.